Dissecando a importância do arousal numa tarefa de estimação de severidade de imagens de violência

Data
2014-09-13
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Editora
Ordem Dos Psicólogos Portugueses - OPP
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Resumo
A presente investigação insere-se num projeto que tem por finalidade avaliar de que forma os processamentos afetivo e cognitivo se implicam entre si. No enquadramento de uma teoria geral da afetividade, o processamento afetivo tem sido captado pelas dimensões valência e arousal, podendo o processamento cognitivo ser captado em tarefas de produção de estimação de magnitude. Neste contexto, iremos dissecar a importância do arousal numa tarefa de estimação de severidade de imagens de violência, colocando em hipótese a ocorrência de um processo denominado Dessensibilização Emocional (DE). Este processo é caraterizado pela redução da atividade emocional inicial. Diferentes pesquisas afirmam que uma prolongada e repetida exposição à violência poderá facilitar a DE – modificação afetiva e percetiva que poderá generalizar-se para os mais variados contextos (Adrião, Arriaga, & Esteves, 2013; Arriaga, Monteiro, & Esteves, 2011; Cardia, 2003; Esteves & Monteiro, 2007; Funk, Baldaci, Pasold, & Baumgardner, 2004). Assim, procuramos perceber de que forma a variação de qualidade de arousal, pré-ativado, se implica no julgamento respeitante à magnitude de gravidade de comportamentos humanos antissociais.
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Palavras-chave
Arousal , Violência , Estimação de magnitude , Dessensibilização emocional , Emoções , Afetividade
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