CECAV - Dissertações de Mestrado

URI permanente para esta coleção:

Navegar

Entradas recentes

A mostrar 1 - 2 de 2
  • ItemAcesso Aberto
    Evaluation of L7-S1 nerve root pathology with Magnetic Resonance Imaging in dogs with degenerative lumbosacral stenosis assessment of the diagnostic value of the water excitation technique (WET)
    2020-10-07 - Rola, Ana Sofia Vanzeller Monteiro de Magalhães; Rola, Ana Sofia Vanzeller Monteiro de Magalhães; Varejão, Artur Severo Proença; Varejão, Artur Severo Proença; Cappello, Rodolfo; Cappello, Rodolfo
    Degenerative lumbosacral stenosis (DLSS) is a multifactorial degenerative disorder characterized by an acquired narrowing of the vertebral canal, intervertebral foramina, or both due to degenerative changes of the lumbosacral area. Stenosis of the L7-S1 intervertebral foramen and compression of the sciatic nerve are relevant components of lumbosacral disease that causes lower back pain and neurologic deficits. Magnetic resonance imaging is a sensitive and non-invasive diagnostic tool for lesion localization and characterization in DLSS, providing great diagnostic value in determining presence of foraminal stenosis and compressive radiculopathy. A correct and efficient diagnosis of nerve injury is extremely important as the earlier the diagnosis is made, the earlier a treatment plan can be applied and the higher are the chances of functional recovery. The water excitation technique (WET) is a fat suppression imaging sequence that increases conspicuity between normal and pathological tissue by eliminating the hyperintense signal of fat that usually encircles nervous structures. In the particular case of evaluating the lumbosacral region, this sequence is used on the dorsal plane with the aim of improving visualization of the spinal nerve roots. Including these types of sequences in the imaging studies can help to identify lesions that would otherwise not be clearly visible in conventional sagittal and transverse T1, T2-weighted imaging. A retrospective study analysis of 31 dogs was conducted to explore the hypothesis that WET would increase the diagnostic accuracy of sciatic nerve root pathology due to lumbosacral foraminal stenosis. Therefore, an agreement study was performed between the diagnosis obtained from T1 and T2-weighted imaging and the diagnosis obtained from the water excitation method. The study supported the hypothesis that WET increases the diagnostic accuracy of sciatic nerve root pathology and helps to decide for a conservative or surgical treatment route by adding valuable information to the conventional T1, T2-weighted imaging.
  • ItemAcesso Aberto
    A inseminação artificial na Raça Maronesa Análise reprodutiva e socioeconómica
    2018-02-09 - Gonçalves, Joana Isabel Alves; Sacoto, Sandra Maria Rosa; Teixeira, Paula Cristina Freitas de Paiva
    Com a realização deste trabalho pretendeu-se efetuar uma caracterização dos principais parâmetros reprodutivos da raça Bovina Maronesa e o estudo pioneiro da utilização da inseminação artificial nesta raça. A raça Bovina Maronesa é uma raça autóctone predominante das regiões do Alvão-Marão e Padrela-Falperra com solar no distrito de Vila Real. Para a concretização deste estudo recorreu-se a registos contidos em bases de dados necessárias facultadas pela ACM - Associação de Criadores do Maronês. Uma vez editadas as bases de dados analisaram-se os parâmetros sociodemográficos, parâmetros reprodutivos, a eficiência da utilização da inseminação artificial e os respetivos custos aos produtores. A área de produção e dispersão da raça abrange 23 concelhos, contudo no presente trabalho só foram analisados 13 concelhos: 7 do solar da raça e 6 da área de dispersão. Da análise dos resultados referentes ao período de 2000 a 2016 e para um total de 85.155 registos, os concelhos de Mondim de Basto (MB), Ribeira de Pena (RP), Vila Pouca de Aguiar (VP) e Vila Real (VR) representam 75% do efetivo global da raça Maronesa. As explorações com 1 a 5 fêmeas continuam a ser as mais representativas apesar de a classe “>20 fêmeas” ter duplicado a sua representatividade durante este período. O concelho de RP é o concelho com menor número de criadores, mas com maior encabeçamento médio e com as fêmeas e os criadores mais jovens. O encabeçamento médio estimado para o ano de 2016 é de 4,3 fêmeas por criador. No intervalo de 1999 a 2015, a idade média ao primeiro parto (IDP1) para partos resultantes de IA e CN (geral) foi de 27,14 ± 4,0 meses e para partos resultantes de IA foi de 27,38 ± 3,85 meses. O intervalo médio entre partos (IP) para os dados globais foi de 448,87 ± 109,01 dias e para partos resultantes de IA foi de 450,88 ± 108,40 dias. Para a duração da gestação (DG), a média obtida no geral foi de 285,45 ± 6,52 dias e para partos resultantes de IA de 288,37 ± 6,14 dias. Na análise dos 42.490 registos de partos resultantes de IA's o intervalo médio encontrado entre o parto e a primeira IA (parto – 1ªIA) foi de 100,5 ± 63,1 dias, para o intervalo médio entre IA’s obteve-se 51,2 ± 53,7 dias e para o intervalo entre o parto e a IA fecundante o valor médio encontrado foi de 118,1 ± 74,1 dias. O número médio de IA’s necessário para uma fêmea ficar gestante foi 1,52 com um custo aproximado ao produtor de 17,31€. A longevidade produtiva máxima estimada para a raça Maronesa foi de 16 anos. Conclui-se, com este estudo, que a raça revela uma capacidade reprodutiva que lhe permite alcançar um nível de superior de produtividade.