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Schramm e D. Roberts (1971) a imagem é fundamental, ou o poder da imagem expandido para outros patamares como o cultural em Pêcheux (1969) ou G. Steiner (1971) como força simbólica das imagens do passado, informação genética, ou outra autonomia cultural, segundo Foucault (1966). O estudo e desenvolvimento da imagem conhece novos momentos como os expostos por Daniel Bell (1960, 1973) a sociedade pós-industrial e o fim das ideologias, até ao advento da internet ou a revolução digital, segundo Nicolas Negroponte (1995) e a passagem do mundo tradicional dos átomos da matéria para o dos bite, em que o poder da imagem transforma o mundo em todos os domínios, abrindo novos perspectivas à humanidade.Item Acesso Aberto Mindwalk no Castelo do Barba Azul. Notas para uma redefinição da cidadania2001 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto Literatura e filosofia. Um exemplo simbólico1996 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto O Milenarismo Utópico de Vieira e a transliteração da ideia de V Império nos Tratados Milenaristas Seiscentistas dos Fifth Monarchy Men1999 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto A profecia Bíblica de Daniel e o destino inglês do V Império2001 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto O sentido providencial da Aliança Luso-Inglesa na crónica de D. João de Fernão Lopes2002 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto La généalogie de la pensée d'Agostinho da Silva2010 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto O Eterno presente do utopismo2004 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto Millenarian Utopia: António Vieira and the Fifth Monarchy Men.2004 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto O mar e a utopia possível: para uma história ideal-marítima na literatura portuguesa2000 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto A genealogia do pensamento utopista de Agostinho da Silva2007 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto A ideia de progresso e a teoria da evolução cosmológica de Teilhard de Chardin2002 - Reis, José EduardoItem Acesso Aberto Comparative literature : a discipline under construction2009 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto Quadros de uma exposição ideal do Oriente na Literatura Portuguesa2004 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto Requiem para uma ideia de nação: a morte de Portugal de Miguel Real2009 - Reis, José Eduardo Pacheco Mil Homens Barreiros dosItem Acesso Aberto José Leite de Vasconcelos e o percurso da dialetologia portuguesa2009 - Guimarães, Rui DiasO tema do estudo é o percurso da dialetologia portuguesa a partir de José Leite de Vasconcelos (1858-1941). O problema que formulamos, consiste em detetar algumas fontes que lhe serviram de apoio e distinguir parte do seu legado dialetológico e filológico. Delimitamos este problema à área dos dialetos transmontanos e alto-minhotos, e o galego (1993). O Dialecto Mirandez (Vasconcelos, J. L.:1882) costuma ser apontado como o início da sua investigação em filologia, posteriormente aprofundado em dois volumes, e os estudos «dialectos transmontanos» publicados na Revista Lusitana, em 1890-1892 e em 1895. Segundo alguns autores, Leite de Vasconcelos foi o fundador da dialetologia científica portuguesa. Em termos de fontes que cita, detetam-se as Regras da Língua Portugueza, Espelho da Língua Latina, de Dom Jeronymo Contador de Argote, publicado em 1725 e o Vocabulário Português Latino (1712-1722) de Dom Rafael Bluteau (1638-1734) e Faria y Sousa (1590-1649) os primeiros citados em Esquisse d´une dialectologie portugaise (Vasconcelos, J. L.: 1901) e o último em Opúsculos vol. VI (Vasconcelos, J. L.: 1985). Na Carta Dialectológica de Portugal Continental (1894) Leite de Vasconcelos distingue diversos dialetos do português europeu e em Esquisse D´une dialectologie portugaise (1901) acrescenta-lhe os «dialectos insulares», «os dialectos do ultramar», os «dialectos crioulos» e o «português dos judeus» e mantém os «codialectos portugueses». No Mapa Dialectológico de Portugal Continental (1929) dentro do «dialecto de Trás-os-Montes» distingue três variedades: Peso da Régua, Alijó e Boticas (Barroso). Posteriormente, outros estudos com informação dialetal possibilitaram desenvolvimentos linguísticos sobre o dialeto barrosão (Guimarães, R.:2002) na retoma do legado de indícios de Leite de Vasconcelos. Palavras – Chave: Variação linguística, dialetologia, dialetos, falares, filologia.