Medições testiculares in vivo e post mortem feitas em borregos Churros Bragançanos inteiros ou de escroto curto aos 65 e 80% do seu peso adulto

Data
1996
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Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários
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Resumo
Este trabalho foi realizado com o intuito de estudar a relação entre as medidas testiculares e escrotais obtidas in vivo e testiculares post mortem, em animais com dois graus distintos de maturidade - 65 e 80% do peso adulto - e submetidos a diferentes tratamentos. Assim, um lote de 24 borregos da raça Churra Galega Bragançana foi dividido, aleatoriamente, em três grupos (I, EC25% e EC50%) de 8 animais cada: Grupo I - animais inteiros, EC25% - aplicação dum anel de borracha a cerca de 1/4 do comprimento do escroto, relativamente à sua extremidade inferior e EC50% - aplicação dum anel de borracha sensivelmente a meio do comprimento do escroto. Verificou-se, pois, que a acção dos tratamentos aplicados sobre as diferentes medidas escrotais e/ou testiculares (obtidas quer in vivo, quer post mortem), só parece ser detectável em animais prestes a alcançar a maturidade. Por outro lado, as medidas testiculares e/ou escrotais realizadas in vivo parecem poder ser utilizadas, com uma elevada fiabilidade, na estimação do volume e peso testiculares post mortem. Esta fiabilidade parece ser tanto mais elevada, quanto maior for o grau de maturidade apresentado pelos borregos.
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